Avarenth, Coração de Prosperidade: A Capital de Elarion

Antes do inverno eterno, Avarenth era o símbolo da prosperidade de Elarion. Agora, enfrenta seu maior desafio: manter a esperança viva quando o frio ameaça congelar tudo.

Eu sabia que precisava de um centro, um coração pulsante que representasse o melhor do que aquela civilização havia construído. Esse lugar é Avarenth. Eu não queria uma capital sombria, cheia de intrigas e traições. Queria mostrar um reino que floresceu sob uma boa liderança, um lugar que vale a pena defender. Avarenth é a prova de que a ordem, a justiça e a sabedoria podem construir um verdadeiro paraíso.

A Jóia de Elarion

Imagine uma cidade costeira magnífica, com torres de pedra que se erguem para tocar o céu, um porto movimentado onde navios de todo o mundo trazem riquezas e conhecimento, e mercados vibrantes onde o som de risadas e negócios se mistura com a brisa do mar. Essa é a Avarenth que sempre imaginei: uma cidade banhada pelo sol, protegida por muralhas ancestrais e abençoada por uma paz duradoura.

Essa prosperidade não nasceu do acaso. Ela foi forjada por gerações de uma realeza que sempre colocou seu povo em primeiro lugar. É um reino onde a justiça não é apenas uma palavra, mas a base de toda a sociedade.

A Força da Boa Governança

No coração de Avarenth, no grande salão do trono, a sabedoria governa. Atualmente, o reino está sob a liderança da Rainha Maereth Althorn, uma governante que personifica a força e a compaixão. Ao seu lado, o Príncipe Dravon Althorn V e sua prometida, Lady Aryelle Valmara, representam o futuro — a continuidade de uma linhagem que prospera não pelo medo, mas pela confiança.

Mas a Coroa não governa sozinha.

Em Elarion, o poder é sustentado pelos Círculos de Ofício — conselhos de mestres e conselheiros que zelam pelos domínios vitais do reino. Cada Círculo representa um pilar da nação: o Círculo dos Magistrados, que guarda as leis e julga em nome da justiça; o Círculo dos Artesãos, que regula o comércio, o labor e as guildas; o Círculo dos Sábios, que preserva o saber e orienta a educação; o Círculo dos Capitães, que comanda as forças armadas e protege as fronteiras; e outros tantos, cada um responsável por manter acesa a chama da ordem e da prosperidade.

Acima deles, Tharun Morahan, o Lorde Magistrado, serve como Primeiro Conselheiro da Rainha — guardião das leis e intérprete da vontade real. É ele quem reúne os Círculos, delibera sobre os assuntos do reino e assegura que as decisões do trono se transformem em ação. Sua função é unir a sabedoria dos conselhos à visão da Coroa, mantendo o equilíbrio entre razão e autoridade.

Essa estrutura é o que preserva o vigor de Elarion — uma sociedade erguida sobre o conhecimento e o senso de dever. Mas até o mais harmônico dos reinos precisa enfrentar o caos.

Essa organização é o que permitiu que Elarion prosperasse. É um reino construído sobre a lógica e a razão, onde cada cidadão tem seu papel e sua importância. Mas a grande questão que eu quis explorar no livro é: o que acontece quando uma sociedade tão ordenada e lógica é confrontada pelo caos irracional?

A Espada e o Escudo do Reino

Nenhuma nação, por mais próspera que seja, sobrevive sem seus protetores. E Elarion tem os melhores. Os Dragões Negros, liderados pelo Capitão Derrick Horne, são o exército de elite do reino, a muralha que protege o povo de qualquer ameaça. São soldados de honra e dever, cuja lealdade à coroa e ao povo é inabalável. Nos mares, os Dragões Azuis, comandados pelo Capitão Edric Thalovar, formam a poderosa marinha que garante que as rotas comerciais permaneçam seguras e que nenhum inimigo se aproxime da costa.

Essa força militar não é um instrumento de opressão, mas de proteção. Eles são a prova viva do compromisso do reino com a segurança de seus cidadãos. Mas como a melhor espada do mundo pode lutar contra um inverno que não pode ser cortado? Como a marinha mais poderosa pode navegar em um mar que ameaça congelar?

A chegada do Terror Branco e do inverno eterno não é apenas uma ameaça militar; é um teste para a própria alma de Avarenth. É o teste para saber se uma sociedade construída na prosperidade e na razão pode resistir a uma força nascida do mito e do pesadelo. A verdadeira força de Avarenth não está em suas muralhas de pedra ou em seus exércitos, mas na resiliência de seu povo e na sabedoria de seus líderes.


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