
No universo de Os Dragões Brancos, certas armas não são apenas ferramentas de combate — são ecos de histórias antigas, fragmentos de um destino ainda por revelar. A Lâmina do Eco Prateado é uma dessas relíquias.
Descrita como uma espada de beleza singular, sua lâmina é alongada, fina e elegante, forjada num metal desconhecido que reflete a luz de maneira quase hipnótica. O brilho prateado que pulsa ao longo da lâmina lembra ondas em uma superfície tranquila de água, como se a própria arma estivesse viva… ou carregasse consigo memórias de outro tempo.
Zyric, o protagonista, a encontra em um momento-chave da jornada. Sua forma transmite equilíbrio e leveza, mas sua presença impõe respeito. Não é apenas a aparência que a torna única — há algo na Lâmina do Eco Prateado que ressoa com quem a empunha. Um sussurro. Um chamado. Um eco.
Mas eco de quê?
Talvez de um tempo esquecido. Talvez de uma promessa antiga, feita entre mundos. Talvez de um sacrifício que moldou o próprio destino de Elarion. Seja qual for a verdade, Zyric ainda não compreende inteiramente o que carrega em mãos.
Neste mundo onde magia, espiritualidade e sombras se entrelaçam, a lâmina é mais do que um artefato de guerra. Ela é um lembrete: o passado vive no presente — e às vezes, é através da lâmina que ele corta de volta.
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